Ensino

O presente incomparável

“Qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir [pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir um peixe, lhe dará em lugar de peixe uma cobra? Ou, se lhe pedir um ovo lhe dará um escorpião? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lc. 11:11-13)

Por muito tempo, quando eu lia este texto pensava no batismo com o Espírito Santo. Hoje pela manhã entendi que este texto também fala de uma bênção diária, que transcende o dia do batismo.

Jesus usou o “pão nosso de cada dia”, ou seja, usou alimentos que eram consumidos diariamente para manutenção da vida do corpo e que naturalmente quando um filho pedia ao pai, não lhe era negado, pois não se tratava de um capricho ou algo do gênero. Mesmo quando nós já recebemos o Espírito Santo, continuamos a necessitar Dele como um alimento diário para a nossa vida. Isso testifica com o mandamento apostólico para sermos cheios do Espírito Santo e com a advertência apostólica para não apagarmos ou entristecermos o Espírito Santo. Isso também está de acordo com o que sentimos acerca da nossa própria necessidade de sermos plenos Deste Amor.

Enxergamos a nossa dependência de uma direção contínua na vontade do Pai. Anelamos pelo poder de Deus em nós e através de nós. Ansiamos pela plenitude do Espírito Santo. De fato desejamos ser “dominados”, possuídos completamente pelo Espírito Santo. Hoje mais uma vez voltei a pedir ao Papai, a Ele que não nos negará bem algum, o maior de todos os bens, a maior bênção que um ser humano pode receber: O Espírito Santo.

@Francoamd7

Sérgio Franco
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